30.11.05

NEURÓTICOS ANÔNIMOS

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A angústia, depressão, nervosismo, medo e ansiedade estão presentes, em maior ou menor grau, na vida das pessoas. Em muitos casos, a combinação e a intensidade dessas perturbações podem roubar a paz e a alegria de viver.

Nessas situações, uma das opções sensatas é procurar por ajuda especializada.

Além dos consultórios, tratamentos e alterantivas de auto-ajuda, existe a opção das irmandades de voluntários dedicados a ajudar pessoas nessa situação.


Neuróticos Anônimos é uma dessas irmandades, formada por homens e mulheres que compartilham suas experiências, fortaleza e esperança para resolverem seus problemas emocionais comuns e assim, se reabilitarem da doença mental e emocional.

Para ser membro desta Irmandade basta considerar-se uma pessoa neurótica, ou seja, com perturbações emocionais, e ter o sincero desejo de sarar.

Em N/A não se cobram taxas nem mensalidades. As despesas de seu funcionamento são pagas com o dinheiro proveniente das contribuições de seus membros.

Neuróticos Anônimos não está ligada a nenhuma instituição religiosa ou política e não defende nem se opõe a nenhuma causa. Seu objetivo primordial é a transmissão de sua mensagem, através da recuperação de seus membros, aos que necessitam de ajuda para encontrarem uma vida feliz, livre da doença mental e emocional.

Façã o teste: sou um neurótico?

Conheça os 12 passos da recuperação.

Navegue no site Neuróticos Anônimos. .

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28.11.05

23.11.05

19.11.05

PERDOE O MUNDO





18.11.05

NÃO JULGAR



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16.11.05

14.11.05

DIFERENÇA ENTRE SUCESSO E FELICIDADE

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Sucesso é conseguir o que você quer,
felicidade é gostar do que você conseguiu.
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ORAÇÃO PELA PESSOA AMIGA



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AVISO


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11.11.05

ALCOOLISMO E ADICÇÃO

ALCOOLISMO E ADICÇÃO:
DOENÇAS PROGRESSIVAS, INCURÁVEIS E FATAIS

Muitas pessoas no mundo sabem que não podem comer certos alimentos - ostras, morangos, ovos, pepinos, açúcar e outro qualquer - sem se sentir muito indispostas ou atédoentes, quem sabe. Uma pessoa com alergia alimentar desse tipo pode sair por aí lamentando-se, queixando-se a todo mundo de sua injusta privação e reclamando constantemente por não poder ( ou por não lhe ser permitido ) comer algo muito gostoso.

É evidente que, embora nos sintamos logrados, não é sábio ignorar nossa constituição fisiológica. Se ignoramos nossas limitações, poderemos sofrer grave indisposição ou enfermidade. Para continuarmos com saúde e razoavelmente felizes, temos de aprender a viver com o organismo que possuímos. Um dos novos hábitos que o alcoólico ou adicto recuperado pode aprender a cultivar é uma percepção calma de si mesmo, como alguém que precisa evitar produto químicos (álcool e outras drogas que alteram o humor ) se desejar manter boa saúde. Como prova disso, temos em nosso passado de bebedeira e "chapação", um total de centenas de milhares de anos consumidos na bebida e nas drogas, por nós, homens e mulheres.

Sabemos que, à medida que nosso tempo de bebedeiras e "chapação" passava, os problemas relacionados com a bebida e as drogas pioravam continuamente. O alcoolismo e a adicção são progressivos. Naturalmente, muitos de nós passamos por fases em que, durante meses ou mesmo anos, julgávamos que nosso beber ou nosso uso de drogas pareciam ter-se normalizados. Parecíamos capazes de manter um elevado consumo de álcool ou drogas com bastante segurança. Ou podíamos ficar abstêmios, exceto em algumas noites de embriaguez ou "chapação", sendo que nosso beber ou "uso" não piorava perceptivelmente, tanto quanto podíamos ver. Nada de horrível ou dramático acontecia.

Contudo, podemos agora ver que, nesse período longo ou curto, nosso problema tornava-se inevitavelmente mais grave. Alguns médicos especialistas no assunto dizem-nos que não há duvida de que o alcoolismo e a adicção vão constantemente piorando à medida que envelhecemos ( conhece alguém que não esteja envelhecendo? ). Estamos também convencidos, depois de incontáveis tentativas de provar o contrário, de que o alcoolismo e a adicção são incuráveis, exatamente como algumas outras doenças. Isto porque não podemos mudar a constituição química de nosso organismo e voltar a ser normalmente os bebedores ou usuários sociais que muitos parecíamos ser na juventude.

Não podemos, como dizem alguns, transformar picles novamente em pepino ou lingüiça novamente em porco. Não houve medicamento nem tratamento psicológico que jamais conseguisse "curar" um de nós do alcoolismo ou da adicção. Além disso, tendo visto milhares e milhares de alcoólicos ou adictos que não pararam de beber ou "usar", estamos fortemente convencidos de que o alcoolismo e a adicção são doenças fatais.

Não só vimos alcoólicos beberem até a morte - de delirium tremens (tremores, inquietação e perda de orientação de tempo e lugar) ao suspender a bebida, ou de convulsões, ou de cirrose do fígado, conseqüente do alcoolismo -, como vimos adictos usarem até a morte - de overdose -, mas também sabemos que muitas mortes oficialmente não atribuídas ao alcoolismo ou a adicção são, na realidade, causadas por eles.

Com freqüência, quando há um acidente de automóvel, um afogamento, um suicídio, um assassinato, um ataque cardíaco, um incêndio, uma pneumonia ou um derrame como causa imediata da morte, foi o excessivo consumo de álcool ou drogas que conduziu àquela condição ou àquele acontecimento fatal.

Certamente, a maioria de nós no A.A. ou N.A. sentia-se seguramente longe de tal destino enquanto bebia ou se drogava. E provavelmente a maioria jamais chegou aos terríveis estágios finais do alcoolismo crônico ou da adicção. Mas vimos que podíamos chegar lá se continuássemos a beber ou se drogar.

Quando se toma um ônibus destinado a uma cidade a dois quilômetros de distância, é lá que se vai parar, a não ser que se salte antes e tome outro destino. Pois bem. Que você faria se soubesse que sofre de uma doença progressiva, incurável e fatal, seja ela alcoolismo, adicção ou outra qualquer, como do coração ou câncer?

Muitas pessoas negam seu estado, não aceitam a verdade, rejeitam o tratamento, sofrem e morrem. Mas existe outro caminho. Pode-se aceitar o "diagnóstico" apresentado por seu médico, pelos seus amigos ou por você mesmo. Depois, é verificar o que é possível ser feito ( se é que há algo a fazer ) para manter a situação sob controle, de modo a poder viver ainda muitos anos felizes, saudáveis e produtivos, desde que a gente se trate apropriadamente. Reconhecer inteiramente a gravidade da própria condição e fazer as coisas sensatas necessárias para manter uma vida sadia.

Ora, acontece que isto é surpreendentemente fácil com relação ao alcoolismo e a adicção, se a gente realmente deseja a recuperação. E, como nós do A.A. ou N.A. aprendemos a desfrutar a vida, nós, realmente, desejamos nos recuperar e permanecer bem. Tentamos não perder de vista o caráter imutável de nosso alcoolismo ou adicção, mas aprendemos a não, entregar-nos à autopiedade e nem ficar falando sobre isso o tempo todo. Nós o aceitamos como uma característica de nosso organismo, assim como nossa estatura ou a necessidade de usar óculos, ou como quaisquer alergias que possamos ter.

Então, podemos planejar viver bem - não com amargura - com essa convicção, desde que comecemos simplesmente por evitar aquele primeiro gole ou dose ( lembra-se? ) só por hoje. Um membro de A.A., que também é cego, disse que seu alcoolismo é bem parecido com a cegueira. "Uma vez que aceitei a perda da minha visão", explica ele, "e recebi o treinamento de reabilitação que me foi oferecido, descobri que realmente posso, com a ajuda da minha bengala ou de meu cão, ir aonde quer que eu deseje ir com bastante segurança, desde que eu não esqueça ou ignore o fato de que sou cego. Mas, quando ajo com a convicção de que posso ver, é aí que me machuco ou fico em dificuldade."

Disse um companheiro de N.A.: "Se quiser se recuperar, aceite o tratamento, siga as instruções e continue vivendo. É fácil, se você se lembrar dos novos fatos a respeito de sua saúde. Quem é que tem tempo de sentir-se diminuído ou lamuriar-se, quando há tantas delicias relacionadas com uma vida feliz, sem temor da doença?"

Resumindo, lembramos que temos uma enfermidade incurável, potencialmente fatal, chamada alcoolismo ou adicção. E, em vez de continuar bebendo ou se drogando, preferimos planejar e usar novas maneiras de viver sem o álcool ou as drogas. Não precisamos ter vergonha de sofrer de uma doença. Não é nenhuma desgraça. Ninguém sabe exatamente porque certas pessoas se tornam alcoólicas ou adictas e outras não. Não temos culpa. Não quisemos ser alcoólicos ou adictos. Não tentamos contrair esta doença. Afinal de contas não sofremos de alcoolismo ou adicção só por gostar disso.

Não nos propusemos, com malícia e deliberação a fazer coisas das quais nos envergonharíamos depois. Nós as fizemos fora de nosso melhor juízo e instinto, porque estávamos realmente doentes e nem sequer o sabíamos. Já aprendemos que nada lucramos com o remorso ou a preocupação de como ficamos assim.

O primeiro passo para sentir-se melhor e superar a doença é simplesmente não beber ou usar drogas. Veja se esta idéia lhe convém. Você não preferiria reconhecer que tem um problema de saúde, que pode ser tratado com sucesso, a ficar perdendo um tempo enorme, preocupando-se miseravelmente sobre o que esta errado com você? Nós achamos que esta é uma imagem mais bonita e mais agradável de nós mesmos do que os sombrios seres humanos que nos habituamos a ver. E é mais verídica também. Nós o sabemos. A prova é o modo como sentimos, agimos e pensamos - agora.

Quem quiser, está convidado para um "período grátis de experiência" a respeito deste novo conceito do eu. Depois, se desejar voltar aos tempos antigos, está livre para recomeça-lo. Por outro lado, você também pode conservar sua nova imagem, se preferir. Ela também é sua, por direito.

Clique aqui para ver outras matérias do gênero na página poemeus


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8.11.05

INFORMAÇÃO QUE PODE SALVAR VIDAS

Ajude a repassar

Amigos, o assunto foge um pouco ao foco deste Blog, mas como isso pode salvar vidas, achamos por bem divulgar aqui.


A Equipe de Oncologia da Faculdade de Medicina do ABC informa que, além do tratamento de todos os casos oncológicos inteiramente grátis, estão com protocolo novo para câncer de pulmão e mama, com novos medicamentos que ainda não estão disponíveis no mercado e que estão dando uma nova perspectiva no tratamento dessas duas neoplasias. Caso vocês conheçam alguém que tenha um destes dois tipos de tumores e queiram fazer o uso deste novo protocolo, poderão indicar essa equipe, pois o tratamento, além de gratuito e inédito, faz parte de projeto multicentrico mundial.

Endereço: Centro de Pesquisa em Oncologia Av. Príncipe de Gales, 821 - Santo André SP (Prédio da Faculdade) - Fone: (11) 4993.5491 (MARCAR CONSULTA QUE LOGO SERÁ AGENDADA).


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3.11.05

ORAÇÃO DA SERENIDADE

Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguir umas das outras.


O QUE É A SERENIDADE?

O termo é definido do várias maneiras: a calma, o sossego, a paz, e tranqüilidade, a paz da mente, o equilíbrio emocional, o estado não perturbado, o sangue frio e o domínio de si. Contudo, do ponto-de-vista prático, talvez a melhor definição seria “a capacidade de viver em paz com os problemas não resolvidos".

A Oração da Serenidade fala em “aceitar as coisas que não podemos modificar”. A aceitação não deve ser confundida com a indiferença. A indiferença deixa de distinguir entre as coisas que podem e as que não podem ser mudadas. A indiferença paralisa a iniciativa. A aceitação libera a iniciativa, aliviando-a das cargas impossíveis. A aceitação é um ato do livre arbítrio, mas, para ser eficaz, requer a coragem moral de se persistir, apesar do problema imutável. A aceitação liberta o aceitante, rompendo-lhe as cadeias da autopiedade. Uma vez aceito o que não pode ser modificado, a gente fica livre para empenhar-se em novas atividades.

Foi dito que uma mente imatura procura um mundo idealístico. Queiramos ou não, precisamos encarar o mundo da realidade e aceitar a vida tal qual ela é, com todas as suas crueldades e inconsistências. Talvez, em última análise, o início da sabedoria está na simples admissão de que as coisas nem sempre são como queríamos que fossem. E que nós mesmos somos imperfeitos e não tão bondosos e trabalhadores quanto gostaríamos do ser.

(Fonte: http:/neuroticosanonimos.org.br)


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